Baiana brigou na justiça para registrar filho com duas mães
O caso aconteceu em Itabuna no sul da Bahia
Foto: Divulgação/Anoreg-PR
A servidora pública Lorena Machado de 51 anos viveu um drama que ela jamais irá esquecer, ela tentou registrar o seu filho no cartório de Itabuna com o pedido de filiação de duas mães na certidão, mas acabou tendo a sua solicitação negada pelo órgão. Mesmo após a criança ter nascido depois do provimento que garante o direito ao reconhecimento voluntário de paternidade e maternidade socioafetivo.
Lorena acabou entrando com uma ação declaratória de dupla maternidade na justiça, onde acabou tendo o direito assegurado depois de três meses do nascimento de Marcelo Machado, filho da Servidora.
“A minha primeira dificuldade foi no registro de certidão de nascimento. Só conseguimos colocar o meu nome no documento três meses depois do nascimento do meu filho”, diz Lorena