NotíciasPolíticaEm depoimento, caseiro diz que Guaranho não fazia rondas em associação

Em depoimento, caseiro diz que Guaranho não fazia rondas em associação

O depoimento enfraquece a tese apresentada pela esposa de Guaranho, Francielle Sales da Silva

| Autor: Redação

Foto: Reprodução/Redes Sociais

O caseiro do clube social da Associação Recreativa e Esportiva Segurança Fisica de Itaipu (Aresf), local onde o tesoureiro do PT Marcelo Arruda foi assassinado no último dia 9, pelo bolsonarista José Jorge Guaranho, recordou de apenas uma vez em que o policial penal federal realizava ronda no local – o que teria acontecido há cerca de oito meses.

O depoimento enfraquece a tese apresentada pela esposa de Guaranho, Francielle Sales da Silva, que alegou ser comum o marido fazer rondas no local, onde viram a festa com temática do PT. 

Os diretores da associação confirmaram aos investigadores que a realização de “rondas” são comuns, com o objetivo de “minimizar o risco de ocorrência de furtos ou roubos”. Entretanto, nenhum deles soube informar qual a frequência ou a última vez que Guaranho realizou o procedimento.

O presidente do clube, Antonio Marcos Borges de Souza, indicou que o caseiro poderia informar se o policial penal costumava realizar as rondas pelo local nos últimos dias.

“Indagado se era comum os sócios do clube realizarem ‘rondas’ pela associação, disse que sim, que isso era um costume dos associados e que se recorda de apenas uma ocasião, há cerca de 8 meses, em que o indivíduo do carro branco (Jorge) realizou uma dessas rondas”, diz trecho do depoimento do caseiro revelado pelo Metrópoles. 

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