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Daniel Cady e o médico baiano: Entenda a polêmica sobre medicamentos

Daniel Cady e o médico baiano: Entenda a polêmica sobre medicamentos

O marido de Ivete Sangalo, Daniel Cady, e o cirurgião baiano Gabriel Almeida estão em destaque nas redes sociais após uma discussão acalorada sobre medicamentos para diabetes utilizados também no tratamento da obesidade.

| Autor: Redação

Foto: Reprodução/Redes Sociais

Daniel Cady, e o cirurgião-geral Gabriel Almeida estão no centro das atenções nas redes sociais após uma discussão sobre os efeitos colaterais de medicamentos usados para diabetes e obesidade.

Daniel Cady, nutricionista e influenciador digital conhecido por suas postagens sobre estilo de vida e alimentação saudável, levantou preocupações sobre os efeitos colaterais de medicamentos como Ozempic e Mounjaro durante uma entrevista ao programa “Vem que Tem”, da rádio Metrópole. Ele acusou o uso indiscriminado desses remédios e gerou uma série de críticas.

Gabriel Almeida, um cirurgião com consultórios em várias cidades e famoso por atender celebridades, respondeu criticando o posicionamento de Cady, afirmando que ele deveria estudar mais sobre o assunto. Almeida destacou que a semaglutida, princípio ativo do Ozempic, é aprovada para tratamento de obesidade e sobrepeso.

Em resposta, Cady convidou Almeida para um debate em seu videocast, mas o médico recusou o convite. Almeida também alegou que Cady não poderia atender pacientes clinicamente, uma vez que seu registro de nutricionista havia sido cancelado, conforme o Conselho Nacional de Nutrição. Cady esclareceu que optou por cancelar seu registro devido à sua mudança de foco para a atuação como influenciador e empresário no setor de alimentação saudável, para evitar conflitos de interesse.

Sobre o Ozempic

O medicamento Ozempic, popularizado em parte pelo uso de celebridades, como a apresentadora Oprah Winfrey, é aprovado tanto para o tratamento de diabetes tipo 2 quanto para obesidade. A semaglutida, seu princípio ativo, é similar ao hormônio GLP-1 produzido pelo intestino. Embora tenha demonstrado eficácia na perda de peso, com promessas de redução de até 17% da massa corporal em um ano, seu uso inadequado pode trazer riscos à saúde.

Próximos passos

A polêmica continua a atrair atenção nas redes sociais e na mídia, enquanto a discussão sobre o uso seguro e ético desses medicamentos segue em pauta.

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