NotíciasPolíticaApós operação da PF, Hang diz que foi “Tratado como bandido”

Após operação da PF, Hang diz que foi “Tratado como bandido”

 “Sigo tranquilo, pois estou ao lado da verdade e com a consciência limpa”, disse Hang

| Autor: Redação

Foto: Leopoldo Silva/Agência Senado

O empresário Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, e que foi alvo de operação da Polícia Federal (PF), afirmou nesta terça-feira (23) que foi “tratado como bandido”, e disse estar com a consciência limpa.

A PF cumpriu mandados de busca e apreensão contra oito empresários investigados por defender um golpe de Estado em um grupo no whatsapp. O caso foi revelado pelo colunista Guilherme Amado, do Metrópoles. A ação é realizada em São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Ceará.

 “Sigo tranquilo, pois estou ao lado da verdade e com a consciência limpa”, disse Hang, em nota à imprensa.

“Desde que me tornei ativista político prego a democracia e a liberdade de pensamento e expressão, para que tenhamos um país mais justo e livre para todos os brasileiros”, prosseguiu ele.
O empresário falou que trabalhava na empresa, às 6h, quando a PF o abordou e recolheu seu telefone celular.

“Eu faço parte de um grupo de 250 empresários, de diversas correntes políticas, e cada um tem o seu ponto de vista. Que eu saiba, no Brasil, ainda não existe crime de pensamento e opinião”, afirmou.

“Em minhas mensagens em um grupo fechado de WhatsApp está claro que eu nunca, em momento algum, falei sobre golpe ou sobre STF. Eu fui vítima da irresponsabilidade de um jornalismo raso, leviano e militante, que infelizmente está em parte das redações pelo Brasil”, concluiu.

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