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Detentas acusam mãe de Henry de cometer atos 'impróprios' no presídio

Detentas acusam mãe de Henry de cometer atos 'impróprios' no presídio

Professora Monique Medeiros teria mantido 'relações' com advogado

| Autor: Redação

Foto: Divulgação / Agência Brasil

A professora Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel, morto pelo ex-vereador do Rio de Janeiro, Jairinho, foi denunciada por um grupo de seis detentas por manter atos considerados 'impróprios' dentro da unidade do Instituto Penal Oscar Stevenson. 

Segundo informações do jornal O Globo, o grupo afirma que Monique estaria mantendo um 'caso' com um advogado. Por conta das restrições, os relatos apontam que a professora usava roupas que colocavam os seios expostos. Ainda de acordo com a publicação, ela teria colocado os seios para fora enquanto o profissional do direito se masturbava. A principal detenta a fazer a denúncia foi Fernanda de Almeida, conhecida como 'Fernanda Bumbum'. 

O secretário estadual de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro, Fernando Veloso, se manifestou acerca das denúncias, e classificou a postura como uma 'conduta grave'. “São condutas graves, que foram narradas pelas próprias internas. O caso será apurado com o rigor necessário", disse. 

Em nota, a defesa de Monique negou o fato e lamentou as denúncias. 

"É com profunda repulsa e indignação que a defesa de Monique Medeiros se manifestou sobre o conteúdo da matéria publicada, que, coincidentemente ou não, surge após o pedido de prisão domiciliar formulado, bem como após ter vindo à tona ameaça de ameaça no. interior da unidade prisional. Falta respeito, prisional e entendimento para com os ética no processo e seus familiares. Como se não bastassem como próprios as discriminatórias e punitivas dessamaz. Agora, inverdades e punitivas magnitude. tamanha insanidades, e espera punição exemplar aos propagadores desta versão fraudulenta", dizia a nota. 

Monique foi presa acusada de participação no assassinato do próprio filho, o menino Henry Borel, de apenas quatro anos, em 2021. O autor do crime é o seu ex-marido, o ex-vereador Jairinho.  

 

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