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Suspeito de assassinar soldado da PM em assalto na ACM é morto pela polícia

Suspeito de assassinar soldado da PM em assalto na ACM é morto pela polícia

Gleidson Santos de Carvalho foi surpreendido por três criminosos na loja de conserto de celulares da qual era dono

| Autor: Redação

Foto: Reprodução/Redes Ssciais

Um dos três suspeitos de envolvimento na morte do soldado Gleidson Santos de Carvalho, assassinado a tiros na sexta-feira (19), na Avenida ACM, foi morto na noite do mesmo dia em confronto com policiais militares. Segundo a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), o homem foi localizado no bairro de Pernambués por equipes da Rondesp Atlântico.

Após receberem denúncias anônimas, militares foram até a Rua da Sergipana e encontraram um carro usado pelos criminosos envolvidos no roubo e no assassinato do militar. Ao se depararem com um grupo armado, iniciou-se um confronto, no qual o suspeito acabou alvejado, de acordo com a SSP.

Os agentes afirmam ter apreendido com ele um revólver calibre 38, semelhante ao utilizado no assassinato do soldado. 

Reprodução/Secretaria de Segurança Pública

O caso foi registrado Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). A arma encontrada foi enviada para o Departamento de Polícia Técnica (DPT), que, após perícia, verificará se foi a mesma utilizada morte do PM.

Vídeo mostra momento do assalto

Imagens de uma câmera de segurança mostram o momento em que Gleidson foi morto dentro da loja de conserto de celulares da qual era dono. O estabelecimento fica em um edifício comercial na Rua Senador Theotônio Vilela, no Parque Bela Vista, região do Cidadela. 

No vídeo é possível ver que três homens entraram no local e se dividem para abordar as pessoas que estavam na loja. 

Um deles vai em direção ao caixa, enquanto os outros dois abordam o PM, que trabalhava em um computador.

O policial parece que tenta reagir à ação, mas acaba alvejado na cabeça. Em seguida, os criminosos fogem levando objetos do local.

A assessoria da PM informou que o militar foi socorrido para o Hospital Geral do Estado (HGE), mas não resistiu aos ferimentos. Gleidson era lotado no Batalhão de Polícia de Choque (BPChoq).

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