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Picada de abelha ajudou polícia a investigar morte de delegada; entenda

Picada de abelha ajudou polícia a investigar morte de delegada; entenda

Carro em que a vítima foi localizada estava ao lado de uma colmeia de abelha

| Autor: Redação

Foto: Reprodução / Redes Sociais

O diretor do Departamento de Polícia Metropolitana (Depom), Arthur Gallas, revelou durante coletiva de imprensa nesta terça-feira (13), detalhes sobre a investigação da morte da delegada Patrícia Neves Jackes Aires, no último domingo (11). O carro em que a vítima estava, foi encontrado às margens da BR-324, no município de São Sebastião do Passé, na Região Metropolitana de Salvador.

Arthur Gallas afimou que uma colmeia de abelhas foi localizada no local onde o veículo foi encontrado e que esse fato teria dificultado o trabalho da perícia. O delegado comentou ainda sobre as lesões nos corpos da vítima e do autor do crime que ajudaram no processo de elucidação da prática delituosa. 

"Ele tem picadura de abelha que foi localizada. A perícia até foi prejudicada, já que tinha uma colmeia de abelha no local onde o carro foi encontrado e ele estava picado por uma abelha. A mão esquerda dele também está machucada, como se tivesse socado e ela que estava ao lado direito dele, socada com a mão esquerda também", afirmou o diretor.

O diretor também deu detalhes do trabalho realizado pela perícia. "Arranhão do lado direito do pescoço. A perícia, inclusive, foi solicitada que fizesse a coleta das unhas dela para coletar material genético dele, que isso comprovaria que houve uma discussão e ela provavelmente arranhou ele. Ele tinha uma lesão no cotovelo direito e ela é compatível com a lesão que ela tem na face, na boca e na nariz. Ela sangrou, inclusive, na camisa por conta disso.", conluiu.

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