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10 de fevereiro: Dia Internacional da Epilepsia

10 de fevereiro: Dia Internacional da Epilepsia

Em 10 de fevereiro, o Dia Internacional da Epilepsia busca aumentar a conscientização sobre a doença, seus sintomas, causas e tratamentos

| Autor: Paulo Dourado

Foto: Reprodução/FreePik

O Dia Internacional da Epilepsia, celebrado anualmente em 10 de fevereiro, procura promover a conscientização sobre a epilepsia, uma condição neurológica que afeta milhões de pessoas ao redor do mundo. Com foco em esclarecer o que é a doença, suas causas, sintomas e tratamentos, a data também tenta combater o preconceito que cercam muitas vezes aqueles que convivem com a doença.

O que é?

A epilepsia é uma condição neurológica caracterizada por episódios recorrentes de crises, que ocorrem devido a uma atividade elétrica anormal no cérebro. Essas crises podem variar em intensidade e tipo, desde breves momentos de perda de consciência até convulsões mais intensas, que afetam o corpo de forma visível. Estima-se que cerca de 50 milhões de pessoas no mundo vivem com epilepsia, o que a torna uma das doenças neurológicas mais comuns.

Causas

As causas da epilepsia podem ser diversas, incluindo fatores genéticos, lesões cerebrais, infecções do sistema nervoso, entre outros. Em muitos casos, no entanto, a causa específica das crises não é identificada, o que é chamado de epilepsia idiopática.

Sintomas

Entre os principais sintomas da epilepsia estão as convulsões, que podem ser de diversos tipos, como tônicas, clônicas ou mioclônicas. Além disso, algumas pessoas podem apresentar sintomas pré-crise, como alterações no comportamento, sensação de déjà-vu, ou distúrbios sensoriais, como olfato ou visão alterada. Cada pessoa pode vivenciar a doença de maneira única, e os sintomas podem variar conforme o tipo de epilepsia.

Tratamentos

O tratamento para a epilepsia consiste no uso de medicamentos anticonvulsivantes, cujo objetivo é controlar as crises e melhorar a qualidade de vida do paciente. Em alguns casos, tratamentos mais avançados, como cirurgia ou terapias alternativas, podem ser considerados, caso os medicamentos não apresentem os resultados desejados.

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