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Influenciador compara suposta 'perseguição' a Davi Brito com caso de Rodrigo Amendoim

Influenciador compara suposta 'perseguição' a Davi Brito com caso de Rodrigo Amendoim

Rodrigo Amendoim tirou a própria vida em outubro de 2023

| Autor: Redação

Foto: Reprodução/Redes Sociais

O influenciador baiano Jeiel Criando gerou grande repercussão nas redes sociais no último domingo (13) ao comparar as críticas sofridas pelo ex-BBB Davi Brito com o caso de Rodrigo Amendoim, influenciador que tirou a própria vida em outubro de 2023, aos 24 anos, em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador. Em um vídeo publicado no Instagram, Jeiel destacou que Amendoim sofria com ataques e comentários negativos na internet, o que teria contribuído para sua decisão trágica. Ele alertou que a “perseguição” virtual contra Davi, vencedor do BBB 24, pode ter consequências graves, pedindo reflexão sobre o impacto do ódio online.

Jeiel ainda criticou a cultura de linchamento virtual, apontando que muitos se sentem no direito de julgar e atacar figuras públicas sem considerar o peso de suas palavras. “Há pouco tempo, Rodrigo Amendoim tirou a própria vida. Pessoas próximas diziam que ele se sentia mal com críticas de gente que nem o conhecia. Parece que a internet tem memória curta, porque estão fazendo o mesmo com Davi”, disparou. Ele questionou o que motiva alguém a “parar o tempo” para destilar ódio, chamando de “atrocidade” os comentários maldosos em publicações de Davi, que enfrenta polêmicas recentes, como o fim de seu namoro com Adriana Paula e a perda de um bebê anunciada por sua ex-namorada.

O caso de Davi Brito tem sido marcado por controvérsias desde sua saída do BBB 24. Além da disputa judicial com a ex-companheira Mani Reggo, que conseguiu o reconhecimento de união estável, o influenciador enfrentou críticas por sua vida pessoal, incluindo o término com Adriana Paula, que o acusou de mentir sobre a gravidez. Jeiel defendeu que, independentemente das polêmicas, a enxurrada de ataques online é desproporcional e perigosa, reforçando a necessidade de empatia. “Você pode fazer meme, fofocar, mas xingar e julgar como se fosse santo? Isso não é justo”, afirmou, destacando o impacto na saúde mental de quem é alvo de hate.

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