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Confusão generalizada marca manifestação na Sempre, em Salvador

Confusão generalizada marca manifestação na Sempre, em Salvador

De acordo com as informações, servidores municipais tentaram romper o protesto e foram agredidos nesta sexta-feira (27)

| Autor: Redação

Foto: Reprodução/TV Bahia

Nesta sexta-feira (27), uma confusão generalizada marcou uma manifestação na Secretaria de Promoção Social, Combate à Pobreza, Esportes e Lazer (Sempre). Segundo as primeiras informações, sindicalistas empurraram os servidores de Salvador durante o protesto.

De acordo com o vídeo do episódio, um homem aparece com braços para cima, em frente a um elevador, enquanto um mulher tenta entrar. Ele se retira e uma outra mulher, que também estava no elevador, empurra a que havia acabado de entrar na cabine. 

Ao Varela Net, a assessoria do Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador (Sindseps) relatou que os servidores do órgão tentaram romper o protesto.

"Houve uma confusão sim, um início de confusão, lá na assembleia. Os servidores do órgão, as psicólogas, psicólogos, servidores sociais estavam em assembleia setorial, promovida pelo sindicato e pessoas que se diziam integrantes do quadro comissionados ou terceirizados, funcionários da Sempre - foi assim que se identificaram - tentaram romper o protesto que estava sendo feito na porta da secretaria. Essas pessoas insistiam em romper a assembleia, em clara ofensa e , ao serem contidas, iniciaram justas ofensas e agressões", disse.

Em nota, a prefeitura de Salvador afirmou que repudiou o episódio.  "A Prefeitura repudia as agressões cometidas nesta sexta-feira contra servidores municipais e reforça que continua aberta ao diálogo com todas as categorias do funcionalismo público. A gestão municipal pontua que as negociações devem ser travadas com base no debate de ideias e propostas, não com agressões e ameaças. A Prefeitura ainda se solidariza com os funcionários públicos agredidos e informa que prestará assistência a eles".

Ainda de acordo com a Ascom  do Sindseps, os trabalhadores protestavam contra o assédio moral praticado por gestores da secretaria e pediam o cumprimento da legislação federal que estabelece a carga horária de 30h. 

 

 

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