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Alunos da rede estadual recebem aula sobre preservação do patrimônio cultural

Alunos da rede estadual recebem aula sobre preservação do patrimônio cultural

Os estudantes fizeram desenhos dos pontos turísticos

| Autor: Redação

Foto: Bruno Concha / Secom PMS

Na Escola Municipal Antônio Euzébio, localizada no bairro do Cabula, alunos desenharam nesta quarta-feira (9), cartões postais dos pontos turísticos que mais os chamavam atenção, mesmo sem ter visitado todos pessoalmente, com a intenção de incentivar a preservação do patrimônio cultural pelos jovens estudantes. Essa atividade, juntamente a outras ações pensadas e realizadas pela Prefeitura de Salvador através de suas secretarias, com o intuito de aumentar s valorização da cidade.

“Eu trabalho com todas as turmas, principalmente no período do aniversário da nossa cidade. Vivemos em um lugar histórico, e muitos deles ainda não conhecem os pontos pessoalmente; já ouviram falar, mas não conhecem. Em sala de aula, eu sempre trago atividades que estimulam a reflexão, faço um mosaico dos pontos turísticos e pergunto qual é a sua importância. Assim, eles aprendem um pouco sobre onde a cidade de Salvador surgiu e qual é a sua localização”, explica a professora Tereza Cristina Andrade, que ainda falou sobre que atividades lúdicas, como a pintura, são um grande exercício que juntamente a escrita, podem auxiliar os alunos a criar uma nova relação com os pontos turísticos.

A vice-diretora do colégio, Jomaria Alessandra comentou sobre a importância de ensinar às crianças sobre os pontos turísticos de Salvador para as crianças poderem nutrir um sentimento de pertencimento e valorização dos patrimônios da capital baiana. “Entendemos que, como membros da cidade, elas precisam conhecer para valorizar. Para que elas desenvolvam esse senso de valorização, é necessário que, antes de tudo, tenham um senso de pertencimento. Elas precisam sentir orgulho de pertencer a uma cidade eminentemente turística, procurada por pessoas de diversos lugares do mundo. Elas têm o privilégio de viver e conviver com essa história e, ao mesmo tempo, a responsabilidade de conservá-la. Nós sempre dizemos que as crianças só aprenderão a valorizar aquilo que conhecem, vivenciam e gostam”, disse ela

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