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Presidente Lula comenta sobre a primeira vez tentativa de golpe de estado e assassinato

Presidente Lula comenta sobre a primeira vez tentativa de golpe de estado e assassinato

O presidente ainda falou sobre seus planos para o Brasil

| Autor: Redação

Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

Após ser divulgada a informação de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vice-presidente Geraldo Alckmin poderiam ser vítimas de um atentado contra a vida deles em uma tentativa de golpe de estado elaborado por militares, policiais federais e até políticos e parceiros do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), o atual presidente da República Federativa do Brasil, Lula, comentou durante a tarde desta quinta-feira (21) sobre a tentativa de envenenamento que havia sido armada contra ele.

“Eu tenho que agradecer, agora, muito mais porque eu estou vivo. A tentativa de me envenenar, eu e o Alckmin, não deu certo, nós estamos aqui”, disse Lula, que ainda completou afirmando que não deseja nada de ruim e apenas quer o melhor para a população brasileira “E eu não quero envenenar ninguém, eu não quero nem perseguir ninguém. A única coisa que eu quero é, quando terminar o meu mandato, que a gente desmoralize com números aqueles que governaram antes de nós. Eu quero medir com números quem fez mais escola, quem cuidou dos mais dos pobres, quem fez mais estradas, mais pontes, quem pagou mais salário mínimo nesse país, é isso que eu quero medir porque é isso que conta no resultado da governança”, disse ele.

As investigações sobre a possível tentativa de um golpe de estado planejado por militares, agentes da PF e alguns políticos que estavam fortemente ligados ao governo Bolsonaro tiveram inicio na última terça-feira (19), quando a Polícia Federal (PF) deflagrou uma operação para desarticular organização criminosa responsável por planejar um atentado com o objetivo de impedir a posse do presidente Lula após o pleito de 2022. 

O documento que contia todo o pleno do golpe falava sobre detalhes de um plano para envenenar o presidente Lula e o uso de explosivos e armamento pesado para "neutralizar" Lula, Alckmin e o ministro Alexandre Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Um dos presos na Operação Contragolpe, da PF, afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro havia liberado a realização do plano golpista até 31 de dezembro de 2022.

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