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Gusttavo Lima retorna ao Brasil até quinta-feira (26), diz advogado

Gusttavo Lima retorna ao Brasil até quinta-feira (26), diz advogado

Cláudio Bessas afirmou que o cantor está em Miami a trabalho

| Autor: Redação

Foto: Redes sociais

O cantor Gusttavo Lima deve retornar ao Brasil até a próxima quinta-feira (26) para cumprir agenda de shows. A informação foi confirmada pelo advogado Cláudio Bessas, representante do sertanejo, em entrevista ao UOL News. Gusttavo teve prisão decretada na última segunda-feira (23) e revogada na tarde desta terça-feira (24).

"Ele tem agenda de shows para cumprir aqui no Brasil nessa semana. Geralmente ele chega um ou dois dias antes dos shows. Ele tem shows na sexta e no sábado. Acredito que ele volte na quarta ou na quinta-feira", afirmou Bessas.

O advogado disse ainda que o cantor segue em Miami, Estados Unidos, e que ele está lá a trabalho. "Era uma viagem planejada. O Gusttavo tem tem negócio nos Estados Unidos e ele está lá a trabalho. Claro que ele volta, ele retorna, ele tem uma agenda de shows para cumprir no Brasil. O cantor tem shows marcados em Marabá (PA) na sexta (27) e em Parauapebas (PA), no sábado (28)", disse.

Bessas negou que o cantor tenha  ''dado guarida'' para foragigos, argumentação feita pela juíza Andrea Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife, decretando a prisão na última segunda (23). 

"Gusttavo levou sim os convidados que ele quis levar para comemorar o aniversário dele naquele país [Grécia]. Saiu daqui no dia 1º, no dia 3 foi a festa de aniversário de Gusttavo e, no dia 4, foi deflagrada a Operação Integration com cumprimentos de mandados de busca e apreensão. Vejo uma infelicidade muito grande da juíza ela citar a viagem como uma forma que Gusttavo deu guarida para foragidos da Justiça. Isso não existiu. Se eles viajaram daqui do Brasil para a Grécia com o Gusttavo e, chegando lá, houve a notícia da deflagração dessa operação, e se eles não voltaram com o Gusttavo, isso não configura que o Gusttavo deu guarida. Pelo contrário, se o Gusttavo tivesse colocado eles dentro do avião e levado para qualquer outro país, aí sim. Mas tem todo um registro de passageiros junto à Anac", explicou o advogado

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