Programa de alfabetização é aprovado na Alba e visa inclusão educacional na Bahia
Projeto do governo busca eliminar analfabetismo e fortalecer a rede pública de ensino
Foto: Reprodução / ALBA
O projeto de lei que institui o programa Bahia Alfabetizada, encaminhado pelo governador Jerônimo Rodrigues (PT) à Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), foi aprovado nesta quarta-feira (12). A proposta tem como principal objetivo erradicar o analfabetismo no estado, promovendo maior inclusão educacional e social.
O deputado estadual Robinson Almeida (PT) celebrou a aprovação da medida, destacando seu impacto na educação pública baiana.
“A aprovação desse projeto reafirma o compromisso do governador Jerônimo Rodrigues com a educação pública e com a garantia do direito de aprender para milhares de baianos. O Bahia Alfabetizada será um marco na luta para erradicar o analfabetismo no nosso estado”, afirmou Robinson Almeida.
O parlamentar também elogiou os investimentos da gestão estadual na expansão das escolas de tempo integral em diversos municípios, fortalecendo a estrutura da rede pública de ensino.
“O governo tem demonstrado sensibilidade e compromisso com o futuro da nossa juventude, garantindo mais escolas de tempo integral e ampliando as oportunidades de aprendizado para os estudantes baianos”, destacou.
Além disso, Robinson Almeida ressaltou a importância do acordo articulado pelo governador Jerônimo Rodrigues com a representação dos trabalhadores, por meio da APLB, que assegura o reajuste salarial dos professores da rede estadual para os anos de 2025 e 2026.
Com o anúncio do novo piso salarial para os docentes da Rede Estadual de Ensino, o valor passa a ser de R$ 4.965,24 para uma jornada de 40 horas semanais, ficando acima do Piso Salarial Nacional.
“Valorizar os profissionais da educação é essencial para garantirmos um ensino público de qualidade. O governo está assegurando um reajuste digno para os professores e garantindo que todos, incluindo coordenadores e docentes indígenas, tenham seus direitos respeitados”, concluiu o deputado na saída do plenário da Assembleia Legislativa.