Nikolas Ferreira critica Moraes e afirma: 'sem toga não é nada'
Deputado participou de ato na Praça da Liberdade, em Minas Gerais

Nikolas com o microfone |Foto: Reprodução
Nikolas Ferreira esteve presente no ato pró-anistia e contra Lula e Alexandre de Moraes na Praça da Liberdade, na região Centro-Sul de Belo Horizonte, no domingo (3). O deputado federal aproveitou em seu discurso para criticar o ministro do STF, afirmando que sem o poder dado pela Suprema Corte, ele não é nada.
“Moraes, você é corajoso com uma toga, sem essa toga, você não é nada. O STF não é dono do Brasil, o dono do Brasil é o povo”, afirmou Nikolas. Em outro momento, o deputado pediu prisão ao ministro. “Estamos lutando para que um dia corruptos usem tornozeleira. Para que bandidos usem tornozeleira. Para quem rouba velhinho do INSS, use tornozeleira. Para que o Lula use tornozeleira eletrônica. E por último, mas não menos importante, para que Alexandre de Moraes esteja atrás das grades”, disse Nikolas, sob aplausos da plateia.
Além disso, Nikolas ironizou Moraes em relação às sanções judiciais sofridas: "A primeira sanção veio. Eu posso usar cartão de crédito. Eu posso ter rede social. E eu posso também usar pente de cabelo".
O político também aproveitou para criticar veementemente o presidente Lula e seu governo, afirmando que o país paga e sofre pela falta de diplomacia brasileira e pela ideologia do governo petista nas relações com outros países, prejudicando um trabalho e convivência de tempos antigos. “As imagens de hoje vão mostrar para o mundo o que queremos para nosso país. Colocaram o pinguço para dirigir o Brasil e não deu certo, como previu Bolsonaro. Ele não tem diplomacia, provoca os Estados Unidos, chamou Trump de nazista. Agora, a água bateu na bunda”, afirmou Nikolas Ferreira.
“Lula mandou um avião da FAB resgatar uma ex-primeira dama condenada por corrupção no Peru, mas isso não é ferir a soberania do Peru. Lula vai à Argentina, pede a libertação da ex-presidente condenada por corrupção, mas isso não é ferir a soberania da Argentina”, questionou o deputado.