NotíciasPolíticaEduardo Bolsonaro critica senadores após rejeição da PEC da Blindagem na CCJ: “Serviçais dos tiranos”

Eduardo Bolsonaro critica senadores após rejeição da PEC da Blindagem na CCJ: “Serviçais dos tiranos”

Eduardo ainda afirmou que esses políticos seriam “reféns de desinformação e engodo”

| Autor: Redação - Varela Net
Eduardo Bolsonaro critica senadores após rejeição da PEC da Blindagem na CCJ: “Serviçais dos tiranos”

Foto: Pedro França/Agência Senado

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) utilizou suas redes sociais nesta quarta-feira (24) para atacar os senadores que votaram contra a chamada PEC da Blindagem, durante a sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. A proposta, que previa mecanismos de proteção a parlamentares, foi rejeitada pela comissão.

Em uma publicação feita na plataforma X (antigo Twitter), o parlamentar não poupou críticas aos senadores, acusando-os de se submeterem a um suposto autoritarismo judicial. “Os senadores e governadores que impediram a criação das garantias mínimas contra o regime de exceção são serviçais complacentes dos tiranos”, escreveu.

Eduardo ainda afirmou que esses políticos seriam “reféns de desinformação e engodo” e que cederam ao que chamou de “medo politiqueiro” ao manter “os poderes ilimitados da burocracia não eleita”.

Eduardo Bolsonaro também atacou o que considera uma seletividade nas punições dentro do sistema político brasileiro. Para ele, apenas parlamentares que divergem “dos dogmas da extrema-esquerda no poder” são alvos de perseguição judicial. “Nesse país, só vai para cadeia parlamentar que ousa pensar diferente dos dogmas da extrema-esquerda no poder. Parlamentar corrupto goza de todas as blindagens que seus comparsas no poder permitem”, afirmou.

Segundo o deputado, a PEC rejeitada visava estabelecer defesas institucionais contra o que ele classificou como um “regime de exceção implementado por um Judiciário corrupto e aparelhado”. Para ele, blindagens já existem, mas estariam reservadas apenas aos “corruptos, comparsas e cúmplices dos agentes do regime que estão no Judiciário”.

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