NotíciasMundoGoverno Trump lamenta a morte de policiais em megaoperação no Rio de Janeiro

Governo Trump lamenta a morte de policiais em megaoperação no Rio de Janeiro

A mensagem foi enviada ao secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro por meio de uma carta

| Autor: Redação - Varela Net
Donald Trump, presidente dos EUA

Donald Trump, presidente dos EUA |Foto: Shealah Craighead/Official White House

Nesta terça-feira (4), o governo dos Estados Unidos enviou uma carta ao secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, Victor dos Santos, lamentando a morte dos quatro policiais na megaoperação realizada nos Complexos do Alemão e da Penha, na última semana. No documento, o governo Trump também se coloca “à disposição para qualquer apoio necessário” no combate ao tráfico de drogas.

Obtido pelo jornalista Paulo Cappelli, o documento foi redigido em Washington, capital dos EUA, e assinado por James Sparks, do setor de Repressão às Drogas do Departamento de Justiça dos EUA. 

Confira a mensagem na íntegra: 

É com profundo pesar que expressamos nossas mais sinceras condolências pela trágica perda dos quatro policiais que tombaram no cumprimento do dever, durante a recente Operação Contenção no Complexo do Alemão.

Sabemos que a missão de proteger a sociedade exige coragem, dedicação e sacrifício, e reconhecemos o valor e a honra desses profissionais que deram suas vidas em defesa da segurança pública.

Neste momento de luto, reiteramos nosso respeito e admiração pelo trabalho incansável das forças de segurança do Estado e nos colocamos à disposição para qualquer apoio que se faça necessário.

Receba, Senhor Secretário, nossos votos de força e consolo diante dessa irreparável perda. James Sparks, Drug Enforcement Administration.

Antes do envio da carta, a gestão do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), havia solicitado para que o governo Trump impusesse sanções contra o Comando Vermelho e classificasse a facção como um grupo terrorista. O governo federal, no entanto, se opõe à ideia de classificar facções do narcotráfico como terroristas, com a justificativa de que isso fugiria das determinações da legislação brasileira.

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