Paulo Carneiro afirma ter "comprado" um desembargador por R$ 600 mil

Paulo Carneiro, ex-presidente do Vitória, durante uma participação no programa Zona Mista, mencionou ter subornado um desembargador para garantir a realização da Copa do Nordeste de 2003, após um embate jurídico com a CBF e a Globo. O ex-dirigente, conhecido por suas declarações controversas, não poupou críticas e revelações durante a entrevista, que acabou sendo retirada do ar após intensa repercussão nas redes sociais e mídias esportivas.

Além da revelação, Carneiro também expôs outros episódios controversos de sua gestão, incluindo um conflito com jogadores como Preto Casagrande e Allan Dellon, que teriam sido acusados de comportamentos inadequados na concentração do clube. O ex-cartola admitiu ter confrontado os atletas pessoalmente, destacando um incidente em que chegou a agredir verbal e fisicamente alguns deles.

O escândalo aumentou quando Carneiro admitiu publicamente ter alterado um exame antidoping para "salvar" um jogador do clube da penalização por consumo de maconha. Carneiro detalhou o incidente ocorrido na concentração do time, onde flagrou o atleta em questão, Matuzalem, em situação comprometedora. Segundo ele, o ato de fraude foi uma medida para evitar consequências para o jogador, descrito por Carneiro como "maconheiro".

Nota do Zona Mista:

 

 

 

 

 

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Uma publicação compartilhada por Canal Zona Mista (@instadozona)

Assista:

E isso nem foi o mais pesado.
Ele disse que comprou um desembargador por R$600 mil numa ação contra a Globo/CBF em 2003. De novo, foi advertido que estava ao vivo hahaha pic.twitter.com/5Cv5KqnJdh

— Jéferfon Menezes (@JefinhoMenes) June 26, 2024

 

Simplesmente Paulo Carneiro, ex-presidente do Vitória.

? Reprodução/Zona Mista pic.twitter.com/KFdRITjakn

— Planeta do Futebol ? (@futebol_info) June 26, 2024