NotíciasEntretenimento“Que sejamos pacíficos”, declara Karina Bacchi após comentário de Gio Ewbank

“Que sejamos pacíficos”, declara Karina Bacchi após comentário de Gio Ewbank

Karina Bachhi ainda contou que já foi agredida por ser branca e lamentou o episódio na internet

| Autor: Redação
“Que sejamos pacíficos”, declara Karina Bacchi após comentário de Gio Ewbank

Foto: Reprodução/Redes Sociais

Karina Bacchi, de 45 anos, quebrou o silêncio e comentou pela primeira vez após Giovanna Ewbank criticar o seu comentário sobre o episódio de racismo contra os filhos da global, Títi e Bless. A ex-atriz chegou a comentar que já foi vítima de ataques por ser branca e lamentou o episódio nas redes sociais.

‘’Eu concordo que a gente tem que defender os nossos filhos, mas eu não acredito que a defesa esteja em cuspir, em xingar, em bater, em agredir, eu acho que a gente tem que defender os nossos filhos, mas que exemplo a gente também está dando em nossas reações, em reagir?’’, declarou a ex-atriz na época em que o caso de racismo aconteceu. 

Por meio das redes sociais, Karina Bacchi pediu desculpas e pontuou que suas palavras não foram “compreendidas” pelo público. ‘’Desculpe-me se não me fiz compreendida. Não compactuo, muito menos apoio, nenhuma atitude racista. Jamais sentirei a dor de muitos, mesmo desejando diariamente ajudar a curar feridas. Apesar de também sentir minhas dores e as dores alheias, muitas vezes não compartilhadas. Minha intenção jamais será ferir, pois ainda desejo, sim, ver mais paz no mundo”, iniciou. 

“Mesmo também recebendo insultos daqueles que distorcem minhas palavras ou creem em algo que não sabem a fundo. (...) Mesmo assim, mesmo também agredida, não reagirei na mesma medida, continuarei desejando paz, paz, paz. Por um mundo melhor, por todos nós’’, declarou a influencer. 

Em outros trechos, Karina Bacchi contou que já foi agredida por ser branca e lamentou o episódio na internet.  “Mas já fui chamada de branca nojenta, imunda, entre outros milhares de insultos nos comentários das redes sociais, destilados por pessoas que desejam respeito. Sinto, sim, dor em ver alguém passando por isso, até mais do que quando eu mesma passo. Sinto a dor de ser mulher, a dor de ser mãe, a cruz de ser cristã. Que sejamos mais pacíficos, mais brandos, mais amorosos”, finalizou.

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