Ex-marido de Ana Hickmann abre o jogo e revela ter vício em cocaína
O empresário já passou por duas internações em clínicas de reabilitação
Foto: Reprodução
O empresário Alexandre Correa, de 52 anos, ex-marido da apresentadora Ana Hickmann, passou por dramáticas experiências com bebidas alcóolicas e cocaína durante sua vida, em revelação exclusiva.
A Quem, em apuração, checou que o empresário chegou a ser internado duas vezes para tratar a dependência química. O advogado de Correa, Enio Martins Murad, negou as informações, alegando que as informações foram criadas por Ana Hickmann e seu atual namorado, Edu Guedes.
"É mais uma fake news da apresentadora e seu amante. E Alexandre faz um desafio público para que a falsa acusadora e ele façam um exame toxicológico para que fique evidente quem é dependente químico nessa história", argumentou Enio.
As fontes da investogação relataram que na primeira internação, em 2012, o ex de Ana teria ido para uma clínica na Granja Julieta, em São Paulo. Na ocasião, o atual advogado do empresário, Enio Martins Murad, teria liberado Alexandre contra a vontade da família. Mais recentemente, em junho de 2018, Alexandre foi internado em uma spa médico em Curitiba, no Paraná.
Mesmo com a negativa da defesa, o próprio Alexandre, em uma live de Riacrdo Feltrin, no Youtube, na tarde dessa sexta-feira (5), revelou em áudio ao jornalista que tinha de fato o vício com álcool e a droga.
"No ano de 2018, eu estava dando uma exagerada no consumo de álcool, então eu fiz a opção, por recomendação do meu psiquiatra, Dr. Marcelo Ribeiro. Foi um retiro de 14 dias, fiz um profundo detox, e foi tão bem-sucedido que nunca mais voltei a fazer ingestão de álcool. De junho de 2018 até hoje eu permaneço abstêmio de qualquer outra substância tomada de livre e espontânea vontade", contou.
Segundo Feltrin, Alexandre também foi internado em 2012 para tratar a dependência química. "Ele tinha problemas com álcool e com [drogas] e acabou se internando em um lugar que ele detestou. Quando ele saiu , não vou falar o nome da clínica aqui, simplesmente porque ele odiou o psiquiatra, disse que foram muito grosseiros e não estavam nem aí para os pacientes. Ele parou de usar [cocaína], mas continuou bebendo", complementou.