NotíciasEntretenimentoEm entrevista, WK conta planos para o carnaval e sucesso da parceria com o GG

Em entrevista, WK conta planos para o carnaval e sucesso da parceria com o GG

O artista falou também de onde vem o amor pela música

| Autor: Everton Santos

Foto: Domingos Junior/Varela Net

Em clima de descontração, o cantor Wilsinho Kraychete, o WK, esteve na redação do Varela Net para falar sobre sua carreira musical, parcerias e o planos para o futuro.

WK, que lançou seu projeto audiovisual ‘107BPM’ em abril, e contou com as participações de nomes renomados da música baiana como Tayrone e Léo Santana, revelou ao site o motivo do seu primeiro trabalho levar esse nome.

“É uma história bem legal. Na verdade isso surgiu de um vídeo de TikTok meu que viralizou. Tava eu, meu irmão, minha irmão, todo mundo do ramo da música. Ai minha irmã estava filmando e saiu um refrão massa. Postei no TikTok e deu 500 mil visualizações e 70 mil curtidas. Ai quando fui gravar o audiovisual eu pensei em colocar o nome do primeiro vídeo meu que viralizou que significa 107 batidas por minuto (107BPM)”, contou WK.

O artista contou de onde vem o amor pela música e falou de sua relação com o carnaval.

 “Desde a barriga de minha mãe. Minha família é do ramo da música. Tomate meu primo é do ramo da música. Então sempre estive inserido direta e indiretamente. Quando eu tinha quatro pra cinco anos eu sabia que era isso que eu queria. Eu via o trio passar pela televisão, subia em cima da mesa, pegava o microfone e fazia o show. As pessoas ainda me chamavam de ‘Cebola’ por causa de Tomate”, disse o cantor.

WK também falou da parceria com Léo Santana, e do sucesso da música vai ‘Vou dar PT na festa’ que já conta com mais de 1.2 milhão de visualizações no Youtube.

“Desde de pequeno eu sou fã do Léo Santana e tenho ele como referência. A gente está trabalhando muito essa música para o verão e Léo vem tocando bastante ela e é bem o estilo dele. Ele gostou e a gente gravou”.

Para finalizar, WK contou ainda sobre seus planos para o carnaval e seu jeito de ser como artista.

“Eu quero tocar em trio no Carnaval de Salvador. Esse é um desejo que eu tenho, mas ainda estamos ajeitando para ver como vão ser as coisas. Vem surpresa ainda por ai. E eu não quero ser um cantor rotulado. Eu canto pagode, axé, posso cantar várias coisas, vou cantar de tudo um pouco”.  

Veja a entrevista completa:

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