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Após interdição, funcionários de fábrica de licor ficam impedidos de trabalhar

Duas fábricas do município de Cachoeira, no Recôncavo, foram interditadas na última terça-feira (21)

| Autor: Redação

Foto: Reprodução / Banco de Imagens

Mais de 140 funcionários estão impedidos de trabalhar nas duas fábricas de licor interditadas no município de Cachoeira, Recôncavo baiano. A interdição aconteceu na última terça-feira (21). 

As fábricas dos 'Licores do Roque Pinto' e 'Arraiá do Quiabo' foram fechadas pela Polícia Federal. Algumas medidas foram cobradas para que os locais voltem a funcionar. Entre as irregularidade, estão a ausência de químico ou engenheiro de produção e a ausência do registro dos produtos fabricados junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). 

Segundo a TV Bahia, o vice-presidente da Associação dos Produtores de Licor de Cachoeira, Roseval Pinheiro, a decisão deve impactar na produção, principalmente na semana do São João. Roseval ainda afirma que os fiscais estiveram no local no dia 30 de junho de 2021, pedindo mudanças no banheiro e reformas no depósito de açucar e nas áreas das frutas. As mudanças, de acordo com o vice-presidente, foram feitas. 

A prefeita de Cachoeira, Eliana Gonzaga (Republicanos), também disse que a Prefeitura tem atuado para reverter a decisão. 

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