"Recado do crime organizado", diz Tarcísio sobre disparos em Paraisópolis
Candidato ao governo de São Paulo passou por situação de perigo, na manhã da última segunda-feira (17), na comunidade de Paraisópolis
Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil
O candidato ao governo de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), minimizou a possibilidade de ter sido alvo de um atentado enquanto cumpria agenda na comunida de Paraisópolis, capital do estado, na manhã da última segunda-feira (17).
Segundo o bolsonarista, o ato parece ter sido um "recado" do crime organizado, afastando qualquer ligação política. A troca de tiros deixou uma pessoa morta: Felipe Silva de Lima, de 27 anos, tinha duas passagens por roubo, e foi baleado na mesma rua em que Tarcísio cumpria agenda.
"Foi um ato de intimidação, um recado claro do crime organizado dizendo o seguinte: "Vocês não são bem-vindos aqui. A gente não quer vocês aqui dentro'. Pra mim é uma questão territorial, não tem nada a ver com questão política, eleitoral. É uma questão territorial que acontece em favelas e comunidades de São Paulo", disparou o político.
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